Diocese de Luz Novo Censo das Paróquias e Comunidades Urbanas e Rurais
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*Veja Matéria Completa da Diocese de Luz:
http://amormaior2.blogspot.com.br/p/novo-censo-aponta-623-comunidades-e-52.html*
A Linda Londres à noite
*** A Linda Londres à noite ***
*** Muito Bem Iluminada Londres é uma Cidade
*** Cheia de Costumes e Tradições Culturais ***
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A Linda Londres à noite
O Melhor Caramelo do Mundo é da Embaré Com Certificado de Qualidade Comprovada
Embaré A Maior Produtora de Leite em Pó do Brasil e da América Latina.
Além de Leite em Pó a Embaré domina também o mercado
com seus deliciosos Caramelos, mantendo uma tradição de mais de Oitenta anos, sem mudar sua qualidade.
Pioneira entre as indústrias de alimentos do país, a Embaré manteve a certificação na norma ISO 9001, entre os anos de 2003 e 2016. Em 2016, buscando elevar o patamar de suas qualificações industriais às exigências internacionais para fabricação de alimentos, a Embaré teve seu Sistema de Gestão de Segurança dos Alimentos certificado na norma FSSC 22000 – Food Safety System Certification, que representa uma abordagem abrangente para a gestão de riscos voltada à segurança dos alimentos em toda a cadeia de fornecimento.
Um Sistema de Gestão da Segurança dos Alimentos é um conjunto de requisitos, baseados na legislação e em Estudos Científicos, que coordenados entre si e executados pelas Pessoas, constituem uma estrutura organizada e gerenciável a partir dos procedimentos e práticas estabelecidas pela empresa.
Reconhecida pelo GFSI – Global Food Safet Initiative, a FSSC 22000 é Um Esquema de Certificação Completo baseado na ISO 22000 e nas especificações técnicas aplicáveis específicas
do setor para Programas de Pré-requisitos (PPRs), incluindo a ISO/TS 22002-1. Todo esforço e investimento em ter seu Sistema de Gestão de Segurança dos Alimentos Certificados, demonstram a preocupação da Embaré em levar até Seus Clientes e Consumidores Produtos Com o Mais Alto Padrão de Qualidade e Segurança.
Os Melhores Caramelos de Puro Leite do
Mundo São da Embaré
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Sabia que o Brasil é o país mais rico do mundo neste elemento?
Que ele vale Muito dinheiro?
Provavelmente Você Não Sabe, Mas Por Quê?
Descoberto em 1801 pelo inglês Charles Hatchett, o Nióbio, o mais leve dos metais refratários, é utilizado
principalmente em ligas ferrosas (tão poderoso que é utilizado na escala de 100 gramas para cada tonelada de
ferro), criando aços bastante resistentes que são utilizadas em tubos de gasodutos, motores de aeroplanos,
propulsão de foguetes e em outros chamados supercondutores, além de soldagem, indústria nuclear,
eletrônica, lentes ópticas, tomógrafos, etc. Com 99% das reservas do mundo e mais de 90% da
comercialização mundial, o Brasil explora muito pouco, perto da capacidade disponível. Entenda mais: O nióbio
é o elemento metálico de mais baixa concentração na crosta terrestre, sendo encontrado na natureza a uma
proporção de 24 partes por milhão. Cada vez mais essencial à tecnologia atual por ser altamente resistente às
altas temperaturas e à corrosão, o Nióbio, número 41 na tabela periódica, é alvo de muitas polêmicas. Em
relatos vazados pelo Wikileaks, por exemplo, o governo americano caracteriza o Nióbio como um recurso
estratégico e Imprescindível aos planos americanos. Além disso, outros países e consultorias especializadas
incluem o metal na lista de elementos em situação crítica ou ameaçada.
Com bilhões de toneladas já confirmadas do minério em solo brasileiro e centenas de anos de extração
(somente em uma das minas), caso mantenha-se a extração atual, o país exporta cerca de 70 mil toneladas
por ano. Mas por que tão pouco? Para elevar o preço? Não, pois segundo alguns, estamos vendendo uma das
maiores riquezas brasileiras à preço de banana, gerando variados apontamentos de fraude. Um dos maiores
críticos, e talvez o único, tenha sido o deputado federal e candidato à presidência, Enéas Carneiro, que
afirmava que só a riqueza de Nióbio enterrada no solo brasileiro seria maior que nosso pib atual. Algo parecido
com isto que era pregado pelo deputado foi o caso do manganês do Amapá, que acabou após incessante
extração e agora só resta os buracos abertos pela mineradora como recordação. A multinacional e o “Defense
Materials Procurement Agency”, do Ministério da Defesa dos Estados Unidos da América, é que podem dizer
para onde foi o mineral. Confira uma pequena parte da fala do Deputado Enéas Carneiro:
Como os preços não são negociados em bolsas, o preço do Nióbio Brasileiro é por vezes desconhecido, já que se trata de Negociações particulares, e segundo pesquisas e dados cruzados, menor do que os concorrentes. Com isto, as suspeitas, não comprovadas, de subfaturamento são endossadas. A defesa dos produtores brasileiros é que uma grande alta no preço poderia incentivar a substituição do nióbio por produtos concorrentes, como o titânio e o tântalo (embora não tão eficazes) e até uma corrida pela abertura de novas minas. E outra: O nióbio, embora essencialmente brasileiro, tem os preços definidos pelo London Metal Exchange — LME, de Londres. Mesmo assim o nióbio ainda foi nosso terceiro metal mais exportado em 2012, atrás apenas do ferro e do ouro, e mais: Segundo o Ministério do desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, o volume de liga ferro-nióbio exportado cresceu 110% em 10 anos, passando de 33.688 toneladas em 2003 para 70.948 em 2012, somando 1,8 bilhão de dólares. O metal ainda não é pauta do Estado brasileiro, que ainda não o incluiu em nenhuma regulamentação sobre mineração vigente no país. O comércio e extração, por sua vez não é de domínio público, estando concentrado nas mãos de 2 companhias privadas que operam no país, gerando segundo os mais críticos, uma enorme evasão de divisas geradas pelas riquezas naturais brasileiras. E para aumentar as especulações, em 2011, um grupo de companhias chinesas, japonesas e sul coreanas adquiriram por US$ 4 bilhões 30% do capital da brasileira CBMM, Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração (CBMM), maior produtora mundial de nióbio (a CBMM é controlada pelo grupo Moreira Salles, mesmos fundadores do Unibanco. A 2ª empresa é a Mineração Catalão de Goiás, controlada pela britânica Anglo American). Adendo: A família Moreira Salles é hoje a família mais rica do Brasil, com fortuna combinada de quase 30 bilhões de dólares.
Como os preços não são negociados em bolsas, o preço do Nióbio Brasileiro é por vezes desconhecido, já que se trata de Negociações particulares, e segundo pesquisas e dados cruzados, menor do que os concorrentes. Com isto, as suspeitas, não comprovadas, de subfaturamento são endossadas. A defesa dos produtores brasileiros é que uma grande alta no preço poderia incentivar a substituição do nióbio por produtos concorrentes, como o titânio e o tântalo (embora não tão eficazes) e até uma corrida pela abertura de novas minas. E outra: O nióbio, embora essencialmente brasileiro, tem os preços definidos pelo London Metal Exchange — LME, de Londres. Mesmo assim o nióbio ainda foi nosso terceiro metal mais exportado em 2012, atrás apenas do ferro e do ouro, e mais: Segundo o Ministério do desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, o volume de liga ferro-nióbio exportado cresceu 110% em 10 anos, passando de 33.688 toneladas em 2003 para 70.948 em 2012, somando 1,8 bilhão de dólares. O metal ainda não é pauta do Estado brasileiro, que ainda não o incluiu em nenhuma regulamentação sobre mineração vigente no país. O comércio e extração, por sua vez não é de domínio público, estando concentrado nas mãos de 2 companhias privadas que operam no país, gerando segundo os mais críticos, uma enorme evasão de divisas geradas pelas riquezas naturais brasileiras. E para aumentar as especulações, em 2011, um grupo de companhias chinesas, japonesas e sul coreanas adquiriram por US$ 4 bilhões 30% do capital da brasileira CBMM, Companhia Brasileira de Metalurgia e Mineração (CBMM), maior produtora mundial de nióbio (a CBMM é controlada pelo grupo Moreira Salles, mesmos fundadores do Unibanco. A 2ª empresa é a Mineração Catalão de Goiás, controlada pela britânica Anglo American). Adendo: A família Moreira Salles é hoje a família mais rica do Brasil, com fortuna combinada de quase 30 bilhões de dólares.
Especialistas como Monica Bruckmann, professora e Pesquisadora do Departamento de Ciência Política da
UFRJ e assessora da Secretaria-Geral da União de Nações Sul-Americanas - Unasul – diz que “O Brasil detém praticamente todo o nióbio do planeta, mas esse potencial é desaproveitado”. Já o economista e autor de livros de sucesso na área, Adriano Benayon, diz que o Brasil poderia ganhar até 50 vezes mais do que recebe atualmente com as exportações de ferro-nióbio, “caso ditasse o preço do produto no mercado mundial e aumentasse o consumo interno do mineral”. Em 2011 o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, disse que seriam encaminhados ao senado três projetos independentes que tratariam a respeito do metal: um sobre as regras de exploração, outro que criaria uma agência reguladora do setor e um terceiro que trataria exclusiva
mente dos royalties. O Brasil tem hoje um dos menores royalties do mundo, cerca de 2%, a Austrália e demais países africanos, que produzem menos de 2% do Nióbio vendido no mundo, cobram 10%. Ou seja, os impostos que são revertidos ao Brasil e viram melhorias para a população são ínfimos perto do valor de venda do metal. As leis, no entanto, não saíram do papel e segundo o Ministério, o Nióbio não foi incluído no novo Marco Regulatório da Mineração, em debate no momento pela Secretaria de Geologia Mineração e Transformação Mineral do Ministério de Minas e Energia – SGM/MME. No momento, somente um projeto menor tramita sobre o assunto, neste, o deputado Giovani Cherini (PDT – RS) propõe que o metal seja extraído apenas por empresas 100% nacionais. O projeto no entanto sofre com a morosidade da justiça brasileira e
encontra-se há meses sem andamento. Para ver mais sobre o projeto de lei 4978/13 clique aqui. Abaixo, o deputado discorre sobre a matéria na câmara. Mas o descaso parece ser somente do governo brasileiro, os chineses, por exemplo, estão antenados no assunto. Prova disso é possível compra de uma extensa área florestal em Rondônia. O interesse levou até mesmo o embaixador chinês no Brasil, Qiuiu Xiaoqi, e sua esposa a visitarem a região. O motivo não foi explicitado por nenhuma das partes, mas o Nióbio é a principal, e provável, causa, já que reservas enormes estão no subsolo. Lembrando que a China não tem produção de Nióbio e importa 100% do que sua imensa indústria de aço consome. Apenas para complementar: o Japão e a União Europeia também importam 100% do que consomem do material e os Estados Unidos, 80%. Frente a este panorama, não é impossível que os chineses adquiram a área (que está disponível para a venda a qualquer um), explorem o recurso e levem o Nióbio brasileiro para fora. Lembremos que o mesmo ocorreu há cerca de 1 século, com o ciclo da borracha na Amazônia, no qual o Brasil detinha um elemento vital para a indústria da época, e, por não saber administrar, perdeu uma rara oportunidade de transformar a riqueza natural do país em desenvolvimento, educação, saúde, qualidade de vida, etc. Vale ressaltar que perto do local que foi sondado pelos chineses está a maior reserva de Nióbio do mundo (e pasme, os estudos ainda não estão concluídos, podendo, portanto, podem ser ainda maiores). Resta acrescentar que segundo especialistas, o Nióbio não é tão raro como parece, pois no mundo há mais de 300 reservas conhecidas, o que ocorre é que nenhum dos demais países possui tecnologia ou interesse, em extrai-lo. Mas esse cenário pode mudar em breve, já que atualmente, outros países estão se mexendo para começar a extração do minério. Os EUA, por exemplo, que importam entre 10 e 15 mil toneladas brasileiras por ano, estão trabalhando na “construção” de uma mina no Nebraska. Canadá e Quênia também estão desenvolvendo novas minas para extração. E você, já sabia disso? O que pensa a respeito? Acha que o certo é vender os direitos sobre o minério a estrangeiros ou acha que deveria ser exclusivo de empresas brasileiras? Comenta aqui embaixo, em nossos comentários. Fontes: Ministério de Minas e Energia, G1, Exame, USGS, Universidade Federal Fluminense, Câmara dos deputados.
UFRJ e assessora da Secretaria-Geral da União de Nações Sul-Americanas - Unasul – diz que “O Brasil detém praticamente todo o nióbio do planeta, mas esse potencial é desaproveitado”. Já o economista e autor de livros de sucesso na área, Adriano Benayon, diz que o Brasil poderia ganhar até 50 vezes mais do que recebe atualmente com as exportações de ferro-nióbio, “caso ditasse o preço do produto no mercado mundial e aumentasse o consumo interno do mineral”. Em 2011 o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, disse que seriam encaminhados ao senado três projetos independentes que tratariam a respeito do metal: um sobre as regras de exploração, outro que criaria uma agência reguladora do setor e um terceiro que trataria exclusiva
mente dos royalties. O Brasil tem hoje um dos menores royalties do mundo, cerca de 2%, a Austrália e demais países africanos, que produzem menos de 2% do Nióbio vendido no mundo, cobram 10%. Ou seja, os impostos que são revertidos ao Brasil e viram melhorias para a população são ínfimos perto do valor de venda do metal. As leis, no entanto, não saíram do papel e segundo o Ministério, o Nióbio não foi incluído no novo Marco Regulatório da Mineração, em debate no momento pela Secretaria de Geologia Mineração e Transformação Mineral do Ministério de Minas e Energia – SGM/MME. No momento, somente um projeto menor tramita sobre o assunto, neste, o deputado Giovani Cherini (PDT – RS) propõe que o metal seja extraído apenas por empresas 100% nacionais. O projeto no entanto sofre com a morosidade da justiça brasileira e
encontra-se há meses sem andamento. Para ver mais sobre o projeto de lei 4978/13 clique aqui. Abaixo, o deputado discorre sobre a matéria na câmara. Mas o descaso parece ser somente do governo brasileiro, os chineses, por exemplo, estão antenados no assunto. Prova disso é possível compra de uma extensa área florestal em Rondônia. O interesse levou até mesmo o embaixador chinês no Brasil, Qiuiu Xiaoqi, e sua esposa a visitarem a região. O motivo não foi explicitado por nenhuma das partes, mas o Nióbio é a principal, e provável, causa, já que reservas enormes estão no subsolo. Lembrando que a China não tem produção de Nióbio e importa 100% do que sua imensa indústria de aço consome. Apenas para complementar: o Japão e a União Europeia também importam 100% do que consomem do material e os Estados Unidos, 80%. Frente a este panorama, não é impossível que os chineses adquiram a área (que está disponível para a venda a qualquer um), explorem o recurso e levem o Nióbio brasileiro para fora. Lembremos que o mesmo ocorreu há cerca de 1 século, com o ciclo da borracha na Amazônia, no qual o Brasil detinha um elemento vital para a indústria da época, e, por não saber administrar, perdeu uma rara oportunidade de transformar a riqueza natural do país em desenvolvimento, educação, saúde, qualidade de vida, etc. Vale ressaltar que perto do local que foi sondado pelos chineses está a maior reserva de Nióbio do mundo (e pasme, os estudos ainda não estão concluídos, podendo, portanto, podem ser ainda maiores). Resta acrescentar que segundo especialistas, o Nióbio não é tão raro como parece, pois no mundo há mais de 300 reservas conhecidas, o que ocorre é que nenhum dos demais países possui tecnologia ou interesse, em extrai-lo. Mas esse cenário pode mudar em breve, já que atualmente, outros países estão se mexendo para começar a extração do minério. Os EUA, por exemplo, que importam entre 10 e 15 mil toneladas brasileiras por ano, estão trabalhando na “construção” de uma mina no Nebraska. Canadá e Quênia também estão desenvolvendo novas minas para extração. E você, já sabia disso? O que pensa a respeito? Acha que o certo é vender os direitos sobre o minério a estrangeiros ou acha que deveria ser exclusivo de empresas brasileiras? Comenta aqui embaixo, em nossos comentários. Fontes: Ministério de Minas e Energia, G1, Exame, USGS, Universidade Federal Fluminense, Câmara dos deputados.
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Londres A Capital da Inglaterra
*** London é a capital da Inglaterra e do Reino Unido
*** È um dos maiores centros financeiros da Europa
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Londres A Capital da Inglaterra e do Rino Unido
A Linda Londres à Noite
A Linda Londres à Noite
Muito Bem Iluminada Londres é uma Cidade
Cheia de Costumes e Tradições Culturais
Londres é a capital da Inglaterra e do Reino Unido. Por dois milênios, foi um grande povoado e sua história remonta à sua fundação pelos romanos, quando foi nomeada Londínio. O centro de Londres, a antiga City of London, também conhecida como The Square Mile ou The City, mantém suas fronteiras medievais. Pelo menos desde o século XIX, o nome "Londres" se refere à metrópole desenvolvida em torno desse núcleo. Hoje, a maior parte dessa conurbação constitui a região da Grande Londres, cuja área administrativa tem seu próprio prefeito eleito e assembleia. Preparamos um lista com recomendações de 15 Hotéis Baratos para sua próxima viagem para Londres, Inglaterra. Claro que todas essas opções de hospedagem receberam avaliações positivas da maioria do hóspedes. Nesta lista de sugestões, selecionamos apenas estabelecimentos com uma média mínima nota 7 nas avaliações, que equivale a uma hospedagem boa. Assim podemos garantir a qualidade da sua estadia durante sua viagem.
*** O Big Bem - Londres ***
*** O Big Bem - Londres ***
Sem dúvida Londres é uma das mais belas capitais do mundo, em qualquer ponto que se olha é contemplar o belo. Londres é capital da Inglaterra e do Reino Unido.
É uma das metrópoles mais povoadas da Europa.
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Sim vamos plantar Sete Bilhões de àrvores,
uma para cada ser humano ainda vivente.
Sete Bilhões de Àrvores, seriam suficientes para manter
o equilíbrio ecológico, fazendo melhor renovação do oxigênio
Vamos manter nosso Planeta habitável, e como disse antes:
Repetindo,para tornar o planeta um lugar bem melhor prá se Viver.
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Com a Preservação de nossas matas a Fauna estará também
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Routemaster Ônibus Vermelho
A rede de ônibus da cidade funciona por 24 horas seguidas e carregam mais passageiros do que o metrô. Possui 700 rotas espalhadas pela cidade. Assim como os táxis, o ônibus são um símbolo da cidade principalmente os de dois andares.O táxi preto de Londres, chamado de cab, é um dos símbolos da cidade. O primeiro táxi motorizado de Londres lançado em 1897 chamado "Bersey", era alimentado por energia eléctrica e era chamado "Hummingbird" (colibrí) por seu ruído, mas a autonomia do veículo era demasiado limitada. Em 1903 foram introduzidos os primeiros táxis a gasolina, dos quais o primeiro exemplo é a "Prunel", de produção francesa.A versão moderna dos "Black Cabs" é chamada "TX1", que segue a linha do velho "FX4" mas com um interior muito mais moderno. Apesar do nome, hoje em dia, os black cabs podem ser também verdes, rosas, amarelos ou azuis.
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